
Conheça quem faz!
Conheça quem torna tudo possível! Veja as pessoas dedicadas que fazem nossa missão acontecer todos os dias.


Coordenador operacional e logística
Alejandro Daniel
Fui inspirado a me envolver com a ONG pelo impacto social que ela gera na comunidade. Comecei como voluntário e, hoje, sou responsável pela coordenação da parte operacional e pelo desenvolvimento de ideias para a sustentabilidade da organização. Um momento marcante para mim foi perceber que minhas qualidades poderiam contribuir muito para o crescimento da associação, reforçando minha vontade de continuar nesse trabalho.

Fundadora
Alexa Pratley
Cheguei ao Brasil para um estágio de um ano em assistência social. Hospedada na casa da Dra. Gudrun Burkhard, conheci Amparo, que queria desenvolver um trabalho social perto da extinta Clínica Artemísia. Nos unimos sem saber exatamente o caminho, mas seguimos juntas, aprendendo e construindo. No Pequeno Príncipe, vemos vidas florescerem: crianças, jovens e adultos que participam das atividades, criam laços, cultivam a horta e se alimentam de forma saudável. Tudo isso movido pelo amor, carinho e dedicação da equipe.

Orientadora socioeducativa
Alzenir de Souza Gonzaga
Comecei minha trajetória na Associação Comunitária Pequeno Príncipe em 2016, inspirada pela minha irmã e pela pedagogia Waldorf. Como educadora social e auxiliar de sala no Jardim 2, meu papel vai além do suporte, promovendo um ambiente acolhedor e seguro para que as crianças possam explorar e crescer com confiança. Mesmo afastada para cuidar da minha saúde, mantenho vivo o propósito de contribuir para um futuro mais bonito e acolhedor para cada criança, fortalecendo os laços com a comunidade e reafirmando meu compromisso com a educação transformadora.

Orientadora socio educativa
Ana Lucia
O que me inspirou a me tornar colaboradora da Associação foi o próprio ambiente e o trabalho focado na Pedagogia Waldorf, algo que conheci durante uma consulta com a Dr. Amparo. Hoje, minha principal função é na área pedagógica, mas também incentivo a alimentação saudável, o cuidado com a natureza e o bem-estar das crianças. Em 2019, vivemos um momento marcante durante uma grande crise financeira, que exigiu reduzir gastos e dispensar alguns funcionários, reforçando ainda mais meu compromisso com a missão da Associação.

Professor de música
Atenício
Vejo a cultura como essencial para a construção da cidadania, um verdadeiro elo social. Vim à ONG Pequeno Príncipe para promover a autovalorização e estimular a autoprodução cultural, especialmente entre jovens e adolescentes da comunidade. Acredito que o contato com a arte e as manifestações culturais não deve ser só entretenimento, mas também um instrumento de expressão social, de construção da identidade e de transformação do cotidiano.

Cozinheira produtiva
Ana Rosa
Minha inspiração para me envolver com a Associação Comunitária Pequeno Príncipe veio da minha filha, Adriana. Fui convidado por Maria Amparo del Moral, uma das fundadoras, para ajudar o Simon na cozinha, um verdadeiro professor para a vida. Hoje, atuo na cozinha produtiva, cuja renda contribui para nossas crianças. Um momento marcante foi a passagem do meu neto pela Associação, o que reforçou ainda mais minha vontade de trabalhar em prol das crianças.

Professora de artes cênicas
Carmen Pinheiro da Silva
Como uma das guardiãs do Pequeno Príncipe, me juntei à diretoria como forma de agradecimento, buscando ações que fortaleçam a organização. Minha maior contribuição vem por meio do 'Programa Nota Fiscal Paulista' e do teatro, uma linguagem artística com grande potencial de transformação e empoderamento para crianças e adultos.

Tesoureira da Diretoria
Cileia
O que me inspirou a me envolver com a ACPP foi a união de cultura e educação que a associação promove. Depois do nascimento da minha quarta filha, decidi me aproximar do projeto e me ofereci para atuar voluntariamente como oficineira de circo. Desde então, venho colaborando cada vez mais com a ONG, hoje como pedagoga, palhaça, articuladora no território de Parelheiros e membro da diretoria. Também participo ativamente de reuniões pedagógicas e cursos sobre antroposofia e pedagogia Waldorf, buscando sempre ampliar nosso impacto educacional.

Oficineiro de Circo
Davi Biaggioli
O que me inspirou a me envolver com a ACPP foi a maneira como o Pequeno Príncipe lida com a infância, algo que ressoa profundamente com o que acredito sobre viver. Sinto que esse trabalho é uma missão e me faz pertencer ao projeto. Sou oficineiro de circo, atuando com as crianças do Segundo Setênio, onde promovemos arte e cultura para um futuro mais sensível e promissor. Cada dia aqui é marcante, mas a visita ao Instituto Favela da Paz foi especial, pois mostrou que estamos juntos nessa missão, além de ser inspirador ver o entusiasmo das crianças.

Gestor Financeiro
Diego Ricoboni
Minha jornada no Pequeno Príncipe começou ao acompanhar minha esposa, que atuava como voluntária e depois assumiu a coordenação pedagógica. Aos poucos, me encantei com o trabalho do espaço, especialmente com o cuidado dedicado às crianças e o impacto na vida das famílias.
Hoje, sou responsável pela gestão financeira da associação, planejando despesas e receitas para garantir que o projeto siga transformando vidas. O que mais me inspira é o dia a dia, vendo como nosso trabalho faz a diferença. Contribuir para algo tão significativo é, para mim, uma honra e uma missão.

Cozinheira e Merendeira
Edleide Soares
Conheci a ACPP em 2003, durante uma confraternização, e me apaixonei pelo projeto. Após matricular minhas filhas na ONG, me envolvi como colaboradora em 2018. Um momento marcante foi durante a pandemia, quando tivemos que nos reinventar e manter a presença nas vidas das crianças por meio de doações e atividades online, mesmo sem elas estarem fisicamente na ONG.

Encarregado de manutenção
Esiquiel Pereira
Inspiro-me nas pessoas com quem trabalho, nas histórias que construímos juntos e na transformação que geramos. Minha principal função é cuidar da manutenção, acabamento e organização do espaço. Momentos marcantes foram as despedidas de crianças e colegas, especialmente a passagem do David e da Lara, e da nossa educadora e mosaicista Camila.

Agente operacional
Idelcina Jardim da Trindade
Minha trajetória no Pequeno Príncipe começou com o voluntariado na sala do Jardim, enquanto meus filhos frequentavam a associação e até fizeram um curso de marcenaria. Acredito que a ONG faz um enorme bem para as crianças e gosto de fazer parte desse projeto.

Secretaria da Diretoria
Lais Flávio
O que me inspirou a fazer parte da diretoria do Pequeno Príncipe foi a vontade de retribuir os anos que vivi nesse lugar mágico. Hoje, como secretária, minha maior contribuição é a implementação da campanha das notas fiscais na cidade de Ubatuba. Quando tinha 14 anos, fui aluna e professora do Pequeno Príncipe, e esses anos foram repletos de alegria, amor e carinho; era meu refúgio.

Assit. Administrativa
Ludmila Soares
Minha jornada começou aos 6 anos, quando entrei na associação e tive meu primeiro contato com a Pedagogia Waldorf, experiência que me acompanhou até os 11/12 anos. Agora, retornando como colaboradora, tenho a oportunidade de contribuir para o reconhecimento da associação e garantir que outras crianças também tenham acesso a essa educação transformadora.

Presidente
Maria Amparo del Moral
Fundadora e Presidente da Associação Comunitária Pequeno Príncipe, minha trajetória começou ao lado da amiga Alexa Pratley, motivada pelas desigualdades e pela situação de vulnerabilidade das crianças na região. Há 33 anos atuo como Aconselhadora Biográfica e residente em dramaturgia, e é emocionante ver o impacto desse trabalho, com crianças que chegam ao Jardim de Infância e mais tarde se tornam adolescentes participando de oficinas. Hoje, com o projeto da ecoaldeia e a abertura para novos colaboradores, a Associação está crescendo e atraindo pessoas interessadas em somar à nossa missão.

Orientadora Socioeducativa
Maria das Graças
Conheci a Associação Comunitária Pequeno Príncipe em 2008, por meio de uma amiga, professora da minha filha. Fiquei encantada com o espaço e com a dedicação das educadoras, o que me levou a fazer diversos trabalhos voluntários para aprender mais sobre a Pedagogia Waldorf. As crianças aqui são recebidas com muito amor e respeito, e sou muito grata por fazer parte da família Pequeno Príncipe há 14 anos.

Coordenadora Pedagógica
Priscila Ricoboni
Minha conexão com a Associação Comunitária Pequeno Príncipe começou durante minha formação em Pedagogia Waldorf, quando conheci a Amparo e fui inspirada pela missão educativa do projeto. Como coordenadora pedagógica, oriento educadores na criação de vivências acolhedoras e transformadoras para crianças e famílias. Cada diálogo significativo com colegas e famílias reforça meu compromisso, e um momento marcante foi o primeiro encontro com os educadores, onde estabelecemos uma relação sincera e respeitosa que nos fortalece até hoje.

Cofundadora e Gestora
Regina Amabilis
Em 1993, juntei-me a duas grandes amigas na criação da Associação Comunitária Pequeno Príncipe, unindo minha experiência no terceiro setor ao sonho de construir algo transformador. Hoje, como gestora e guardiã do espaço desde 2016, meu trabalho é assegurar que a Associação continue a crescer e impactar vidas. Cada desafio superado reforça meu compromisso e meu enraizamento com essa missão, que tem sido uma parte essencial da minha vida.

Professora do Jardim de infância
Tatiane
Conheci a Associação por meio de uma amiga, a Ivete, que me indicou para ser auxiliar de sala. Com o tempo, fui conhecendo mais sobre o trabalho social para a comunidade e a Pedagogia Waldorf. Hoje, sou jardineira e acolho as crianças e suas famílias, proporcionando vivências conectadas à natureza e ao tempo presente. O que mais me inspira é ver o carinho das crianças diariamente, sabendo que encontram aqui um espaço de acolhimento e experiências ricas com a natureza.

Professora de Jardim de infância
Vitória
A Pedagogia Waldorf entrou na minha vida. Conheci a associação ainda na infância, quando meu irmão foi atendido aqui pela Amparo. Hoje, como jardineira, meu objetivo é inspirar as crianças e ser uma boa referência para elas, mostrando exemplos de atitudes positivas. A pedagogia Waldorf me trouxe uma verdadeira luz, tanto que já tentei a pedagogia regular, mas sempre volto à Waldorf, onde realmente me encontrei. Momentos marcantes para mim são cada “prô, eu amo você” dos pequenos, o carinho que recebi ao voltar, e reencontrar na rua adolescentes que cuidei quando eram pequenos.